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quinta-feira, março 19, 2015

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Imagem: reprodução/Fitness Brasil

por Fitness Brasil

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segunda-feira, julho 07, 2014

Sem vínculo: Instrutor que aluga equipamentos não é empregado de academia, decide TRT-RS


Imagem: Reprodução/Internet

Por Jomar Martins
Publicada na Revista Consultor Jurídico


Instrutor de academia que trabalha por contrato de locação de espaço não é empregado, mas autônomo. Afinal, nesse tipo de relação, não estão presentes os requisitos do vínculo empregatício, como dispõem os artigos 2º e 3º da CLT. O entendimento levou a 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul a manter sentença que negou reconhecimento de vínculo de personal trainer com uma academia de ginástica de Passo Fundo.


A relatora do recurso, desembargadora Beatriz Renck, afirmou no acórdão que os documentos juntados pelo dono da academia reclamada mostram que as partes celebraram sucessivos contratos de locação de equipamentos de ginástica para uso do reclamante nas aulas com seus alunos particulares. Para ressarcimento dessa locação, foi ajustada uma contraprestação financeira, variável conforme a quantidade de alunos atendida.


‘‘Em nenhum momento, nos autos, há vestígios claros de subordinação do reclamante em relação ao reclamado, requisito essencial para a configuração da relação de emprego. A prova produzida no feito indica que o reclamante trabalhou segundo a praxe desse ramo de atividade. (...) Tais fatos restaram corroborados pela prova documental apresentada pelo reclamado, e não infirmados pela prova oral’’, concluiu a relatora. O acórdão foi lavrado na sessão de 4 de junho.

O caso

O instrutor disse, na inicial, que foi admitido como empregado da academia no fim de 2001, relação que durou até setembro de 2009, quando foi dispensado. Além de orientar a preparação física dos alunos, dava aulas de jiu-jitsu, boxe, ginástica aeróbica e preparou, fisicamente, um time de futebol. E mais: atendeu contratos de ginástica laboral em diversas empresas.


Na defesa apresentada à 1ª Vara do Trabalho de Passo Fundo, o dono da academia negou o vínculo empregatício. Afirmou que o autor dava aulas particulares para os seus alunos, não os da academia, recebendo pagamento diretamente destes. Sustentou que sua relação com o reclamante era tão-somente de locação de espaço e de equipamentos de ginástica, como bicicletas ergométricas e aparelhos de musculação. Para desenvolver a atividade de personal trainer, pagava uma contraprestação calculada na média de R$ 70 por aluno.


Por fim, argumentou que o autor deixou sua academia porque fora contratado para trabalhar em outra, num shopping da cidade, não precisando mais locar os equipamentos de ginástica.

Sentença improcedente

A juíza do Trabalho Cristiane Bueno Marinho observou que a relação jurídica de emprego só se viabiliza quando constatados os requisitos estabelecidos nos artigos 2º (admitir, assalariar e dirigir a prestação pessoal de serviço) e 3º (prestar serviços não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário) da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).


A julgadora disse que essa relação não ficou configurada. ‘‘Em vista do exposto, não reconheço a existência de relação jurídica de emprego entre as partes e indefiro as pretensões deduzidas com fundamento nesse vínculo.

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quarta-feira, junho 18, 2014

Adolescentes ingressam na malhação cada vez mais cedo

(Reprodução/Internet)
Por Erilene Rodrigues, 2º ano de jornalismo

CLIXSENSE

O tipo de exercício não importa, desde que seja praticado moderadamente e orientado por profissional habilitado

A atividade física traz benefício para a saúde, como reforço da capacidade cárdio-respiratória e imunológica, e são um remédio contra o sedentarismo

Malhação, saúde, físico e adolescência. Palavras que se unem quando pensamos na nova geração que cada vez mais frequenta academias em busca de um físico "malhado". Os homens querem ficar fortes, as mulheres emagrecer e, nessa constante preocupação e culto ao corpo, os adolescentes quando acompanhados por um profissional, ganham uma vida saudável e saem do sedentarismo.


Mas qual é a idade indicada para começar a frequentar academias? De acordo com a endocrinologista Fernanda Magalhães, os exercícios físicos são extremamente importantes em qualquer fase da vida, pois, além de proporcionar uma série de benefícios para a saúde, promovem a socialização e estimulam o convívio em grupo, principalmente entre os adolescentes: "Eu já ouvi um professor de educação física falando que o ideal é fazer exercício físico do dia que nasce ao dia que morre, e concordo com ele, mas o importante e necessário é a adequação dessa atividade física e de sua intensidade com cada fase da vida. Por exemplo, as crianças e adolescentes não devem fazer atividades intensas para não prejudicar o crescimento".

A atividade correta

O tipo de exercício a ser feito não importa, desde que seja praticado moderadamente e orientado por profissional habilitado que respeite, acima de tudo, o limite físico de cada pessoa, principalmente dos adolescentes que, nesta fase da vida, querem alcançar a perfeição física exigida para se encaixar nos padrões de beleza de hoje.


Não existe um exercício específico indicado para a adolescência As atividades físicas, tais como dança, artes marciais, musculação, exercícios localizados, podem ser feitas com algumas restrições. "O errado é não ter instrução, porque dessa forma, com certeza a pessoa terá problemas de articulação e de crescimento. A adolescência é a fase de desenvolvimento, a pessoa precisa procurar um instrutor formado, uma academia boa e de credibilidade para que possa desenvolver as atividades de maneira correta. Tudo isso só ajuda no crescimento e não ao contrário", explica o professor de educação física e personal trainner Reginaldo Damião.

Ao freqüentar uma academia, por exemplo, o jovem acaba fazendo amizades e cria um vínculo mais forte com o exercício. Além disso, com o passar do tempo, a atividade física traz benefícios para a saúde, como reforço da capacidade cárdio-respiratória e imunológica, prevenção de doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, hipertensão, câncer e são um remédio contra o sedentaris-mo.


Na prática, dois comportamentos preocupam os médicos: o excesso de atividades esportivas e o uso de esteróides anabolizantes, GH (hormônio de crescimento) e suplementos. "Em relação aos anabolizantes, um instrutor formado com a consciência saudável, vai passar aos seus alunos que com uma alimentação legal e com a malhação, o objetivo do corpo sarado vai ser alcançado rapidinho, sem ter consequências prejudiciais à saúde", alerta o professor Reginaldo Damião.

Outro problema encontrado nas atividades físicas durante a adolescência são os jovens que exageram nos exercícios e buscam algo que muitas vezes nem precisam. "Existem adolescentes que nos procuram a clínica para emagrecer, apesar de estarem com um peso ideal. Mesmo assim, fazem academia três vezes ao dia. Por isso, tudo tem que ter bom senso, o exercício é ótimo, mas tem que se tomar cuidado com o exagero", explica a endocrinologista Fernanda Magalhães.


"Na academia, observo que além de buscar o bem estar físico e a saúde, muitos adolescentes veem para paquerar. Então, vem uma turminha de moças para malhar o que é ótimo, mas estão sempre de olho em um garoto e vice-versa. É um clima jovial mesmo, e o importante para nós é que eles alcancem o bem estar físico e mental", observa Reginaldo.

Fazer exercício é sempre importante, em qualquer idade. Na adolescência, a atividade física pode ajudar a moldar o corpo e até mesmo a personalidade do praticante. Os cuidados e respeito às regras devem ser analizados para evitar problemas. "A adolescência é uma fase de transformação e o adolescente geralmente não é muito satisfeito com aquilo que tem, então é necessário preservar a auto-estima e por isso a atividade física é importante, mas deve ser feita realmente de uma forma saudável tanto fisicamente quanto psicologicamente", esclarece a endocrinologista Fernanda Magalhães.

Se os adolescentes estão a cada dia mais interessados em "malhação", e incorporam a sua prática em suas rotinas de maneira correta e com acompanhamento, com certeza, ganham uma vida mais saudável e as consequências são positivas. As academias cumprem hoje um papel importante na vida dos jovens e por isso devem ter consciência e trabalhar com ética em prol dos adolescentes e quem sabe futuros atletas.

Precauções

Atividade física em excesso pode sobrecarregar. Alguns sinais denunciam a compulsão em adolescentes. Os pais devem desconfiar se eles ficam abalados quando perdem um treino, evitam ficar sentados porque acham que queimam poucas calorias e nunca se sentem satisfeitos com o próprio desempenho físico.

    5 passos para uma boa malhação

1) Alongamento: Deve ser feito antes de iniciar qualquer atividade física e, no final delas. Ele ajuda a prevenir lesões nos músculos e tendões, evita dores musculares e aumenta a flexibilidade do atleta;

2) Aquecimento: Tem o papel fundamental na "malhação", faz com que a temperatura corporal aumente, o que por conseqüência aumenta a forca muscular. Ele também otimiza a coordenação neuromuscular.

3) As roupas: É fundamental que sejam leves, flexíveis e confortáveis para facilitar o exercício. Um tênis com amortecedor é muito importante para que não ocorram lesões nas articulações. Em caso de esportes aquáticos, não se deve ficar com maio molhado por muito tempo e o uso da touca é indispensável.

4) O banho após os exercícios: Ele deve ser iniciado 10 ou 15 minutos após o término dos exercícios, não antes disso, para que o processo de sudorese termine. Tome uma ducha morna, para relaxamento dos músculos.

5) A Hidratação: Melhor do que só hidratar o corpo, é também repor os sais minerais perdidos durante a atividade física. A água é a bebida que mais agrada a reposição líquida, mas sucos, água de coco e isotônicos também podem servir como aliados na reidratação. Não importa qual dessa bebidas, o importante é bebe-las durante e após os exercícios.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, a inatividade física é responsável por 54% dos riscos de morte por distúrbios cardiovasculares, 50% dos derrames fatais e 37% dos riscos de casos de câncer.

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quinta-feira, agosto 08, 2013

Profissionais da Educação Física podem optar por licenciatura ou bacharelado, que oferece amplo mercado de trabalho


Foto: Reprodução/Internet
É possível atuar em escolas, academias, com treinamento profissional e até mesmo no SUS

O estudante que optar pelo bacharelado pode atuar como orientador de atividades físicas em academias, para grupos especiais, com ginástica laboral, esportes de aventura, entre outros; com gestão e administração em educação física ou esportes; como treinador esportivo ou preparador físico de equipes infantis ou adultas; e até mesmo como profissional de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O licenciado pode trabalhar na rede escolar pública ou privada. Também existe a possibilidade de seguir a carreira acadêmica.

O que é mais gratificante

Como professor(a) o mais gratificante da profissão é ver um aluno que chega sem saber nada aprender a executar um movimento ou praticar aquele esporte corretamente.

O que é mais difícil

Algumas pessoas não gostam de não ter uma rotina e um salário constantes, como ocorre comigo, por exemplo. Outras preferem essa dinâmica. A baixa remuneração também é apontada como um desafio para a categoria.

Do que precisa gostar

É importante gostar não só de esportes e de se exercitar, mas de estudar e de ensinar o exercício físico e de ligar com pessoas.

Disciplinas e tempo de duração

No primeiro semestre de 2006 o curso de Educação Física de UFSC deixou de ser licenciatura plena e passou a se constituir de um curso de licenciatura reformulado e de um curso de bacharelado. Os duas graduações têm duração de oito semestres, mas o bacharelado tem 360 horas/aula a mais. Existe um tronco comum de 2.202 horas/aula.

Nos dois cursos existem sete eixos currículares, como por exemplo Dimensões biodinâmicas do movimento humano, Dimensões pedagógicas do movimento humano, entre outras. De acordo com o coordenador da graduação, Ricardo Lucas Pacheco, o bacharelado forma pessoas qualificadas para promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Existem três áreas centrais: a avaliação e a prescrição de exercícios; atividade física na promoção da saúde; gestão e treinamento desportivo. É nestas áreas que o aluno fará seu estágio acadêmico, durante a 6ª, 7ª e 8ª fases do curso, respectivamente. O trabalho de conclusão de curso é realizado na 7ª e 8ª fases.

Na licenciatura o profissional vai focar no trabalho com educação física da rede básica e profissional. O curso exige dois estágios, realizados na 6ª e 7ª fases. O TCC é feito nas 7ª e 8ª. Nos dois casos os estudantes precisam cursar Atividades academico-científico-culturais (AACC), que envolvem a apresentação de trabalhos em eventos científicos; participação em monitorias, estágios, programas extracurriculares, projetos de pesquisa. São 240 horas adicionais às aulas.

Caso o aluno tenha cursado o Bacharelado e queira fazer também a licenciatura terá que cursar mais 1.278 horas/aula, o que pode levar três semestres. Já o aluno que tenha cursado a licenciatura e queira fazer o bacharelado deve cursar mais 1.638 horas/aula, o que pode levar mais quatro semestres.

Mercado de trabalho

Em todo o país e em Florianópolis, em especial, a valorização da atividade física sofreu um boom nos últimos anos. O professor Ricardo Pacheco destaca que pela amplitude do campo de trabalho existem muitas oportunidades, mas que em muitas situações a remuneração financeira não é adequada.

Salário inicial

De acordo com o Sindicato patronal das academias e educadoras físicas do estado de Santa Catarina, o piso salarial para o profissional formado em educação física que atua em academias é de R$ 1.250 para 44 horas semanais. Para quem escolhe dar aula em escolas o valor é de R$ 1.567 para 40 horas semanais.

Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

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quarta-feira, maio 15, 2013

Rússia poderá ganhar rede estatal de academias de musculação e ginástica


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Deputados russos apresentaram na sexta-feira, 10/05, uma proposta de criar na Rússia uma rede estatal de academias de ginástica e musculação. O projeto foi anunciado por Aleksander Prokopiev, representante do comitê de vigilância sanitária da Duma, a câmara baixa do parlamento russo.

Os membros do comitê acreditam que estas unidades estatais, com preferência para pessoas que recebem benefícios do Estado e para servidores públicos, gozariam de grande popularidade no país. Os especialistas do setor avaliam que, levando em conta o mercado existente de academias e clubes de musculação e ginástica de Moscou e São Petersburgo, esse tipo de atividade física seja praticado por cerca de 2% da população da Rússia.

Fonte: Diário da Rússia
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Curitiba realiza o 1º Encontro de Empresários de Academias, no dia 18/05 (PR)


por redação ParanaShop

O mercado de academias está em grande expansão no Brasil, que é o segundo país com maior número de estabelecimentos do mundo. No país, são cerca 25 mil academias, sendo que concentram-se em torno de 1.600 delas no Paraná, setor que cresce em torno de 10% ao ano. E para atender essa demanda, os empresários do setor precisam estar bem preparados para oferecer aos frequentadores serviços de alta qualidade. E, pensando em fortalecer a classe empresarial, que também possui registro junto ao Conselho Regional de Educação Física do Paraná (CREF9/PR), a entidade promove no dia 18 de maio, o 1º Encontro de Empresários de Academias e Atividades Físicas no auditório do IBQP – Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (Dr. Corrêa Coelho, 741 - Jardim Botânico - Curitiba), a partir das 8h30. O tema do Encontro será “O desenvolvimento do seu negócio a partir do seu desenvolvimento”, com a psicóloga e consultora em Gestão de Pessoas, Jussara Strugale.

Dirigido para proprietários de academias e de empresas promotoras de Atividades Físicas, como ginástica laboral, recreação e eventos, o Encontro tem o objetivo de proporcionar atualização dos empresários do setor para que ofereçam à população serviços e atendimentos de maior qualidade, com inovação, tecnologia e segurança.

No Paraná são mais de 20 mil profissionais de Educação Física registrados no CREF9/PR e 1.569 empresas cadastradas (academias e promotoras de atividade física), por isso o presidente da entidade Antonio Eduardo Branco ressalta a importância de encontros como este. “O empresário deve estar atualizado em diversas áreas, em oferecer novas atividades físicas ao seu público, e também no posicionamento estratégico das pessoas envolvidas, pois são empresas promotoras de saúde, autoestima e bem-estar”, comenta.

“Este mercado está em expansão no Brasil, não só pelo público que busca uma vida mais saudável, como também pela melhoria na renda da população, e por isso as empresas precisam estar preparadas para atender a demanda, que tende a crescer ainda mais nos próximos anos”, diz o presidente. Um dos fatores que deve impulsionar ainda mais são os programas de incentivo à prática de exercícios, que alertam para o crescente número de pessoas que estão acima do peso. Segundo Ministério da Saúde, em 2012 foi realizada uma pesquisa que constatou que 49% da população brasileira está acima do peso, dados superiores a 2006, quando foram constatados 42,7%.

O CREF9/PR tem realizado diversas ações gratuitas para preparar os profissionais da área, e esse encontro mostra a importância do empresário estar atualizado, pois isso reflete numa melhoria em seus serviços e funcionários, que assumem o papel de promotores de saúde física e mental, bem-estar, integração social e negócios, que promovam a missão da empresa e ampliem sua lucratividade. É permitida a participação apenas para os sócios ou proprietários de academias e de empresas promotoras de atividade física registradas perante ao CREF9/PR.
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domingo, março 24, 2013

Febre nas academias, Power Jump é técnica 100% brasileira


(Foto: Reprodução/Internet)

Por Jornalismo Portal EF

Procura por especialização segue em alta e mercado de trabalho absorve profissionais.

Lançada em 2004, a modalidade de ginástica coletiva com coreografia e trampolins, batizada de Power Jump, segue fazendo sucesso dentro das academias e ainda absorve a demanda do mercado por professores. Evandro Costa Siqueira, coreógrafo e treinador da Body Systems deste programa (https://www.facebook.com/powerjumpBS), conta que a modalidade já era conhecida em algumas academias, mas não tinha o padrão estrutural como os programas da Les Mills, e seu surgimento aconteceu por uma necessidade do mercado.

O segredo do sucesso do Power Jump, na opinião de Rossana Gomes, supervisora de ginástica da Academia Runner de São José dos Campos (SP) e professora da modalidade há oito anos, está no fato de ser um programa simples, forte, intenso, democrático, divertido, seguro e com músicas e coreografias eletrizantes: “é uma atividade física para todos, sem complexidade e com muita descontração”. Para ela, dentro da academia, a modalidade ainda se faz presente dentro das academias por causa dos professores, já que com carisma, técnica perfeita, motivação e energia conquista-se o aluno e torna-se a aula bem-sucedida em procura.  

Power Jump - alta performance, alta procura

Oferecida em academias de todo o país, dos mais variados tamanhos, as aulas de Power Jump são democráticas e podem ser praticadas desde adolescentes até pessoas da terceira idade. Siqueira conta que a maioria dos praticantes deu início às aulas por conta do controle do peso corporal e o perfil básico dos alunos são de pessoas que não costumavam praticar atividade física em academia por vergonha ou por achar que as aulas eram difíceis, mas por causa do trampolim sentem-se integradas. “Essa é uma aula curinga também. Se o gestor colocar um professor experiente ou um em começo de aprendizado do Power Jump, vai conseguir encher a sala do mesmo jeito. A procura é grande”, reforça o coreógrafo.

Benefícios do Power Jump

Dentre os benefícios para o praticante – o que pode ser amplamente divulgado dentro da academia para atrair a atenção dos alunos – estão o condicionamento físico, melhora da celulite por conta da ativação da circulação, tonificação muscular, controle do peso corporal, melhora da auto-estima e da socialização, entre outros. O gasto calórico também é alto, podendo variar de 350 (entre os iniciantes) a 700 calorias (avançados) por hora, segundo Siqueira.  

A pedagoga de 51 anos Marisa Marono Ribeiro, passou 18 anos em total sedentarismo, já que se dedicava apenas à carreira e à família, deixando seus objetivos pessoais de lado e, por causa dos horários de funcionamento das academias, não encontrava motivos para mudar de ideia e começar a cuidar do corpo e da saúde. Há três anos Marisa tomou a iniciativa de mudar e fez sua primeira aula de Power Jump. “Eu morria de medo de cair ou tropeçar no minitrampolim. Achava que ia sentir tonturas, tinha uma insegurança danada e achava que não tinha destreza pra prática do exercício, que ele estava além das minhas possibilidades”, conta.  

A dedicação e a orientação técnica dos professores colaboraram para que a pedagoga não desistisse das aulas de Power Jump o que levou à melhora do condicionamento físico e resistência. “Depois de oito meses de aulas, eliminei 12 kg e ganhei um corpo são, livre de toxinas, cheio de energia e definição muscular e mais resistente. De quebra, ganhei autoestima, autoconfiança, novos amigos de todas as idades e a certeza de que o Power Jump trás resultados”, elogia Marisa.

Treinamento cruzado com Power Jump

O Power Jump pode ainda ser combinado a outras modalidades esportivas, potencializando os resultados buscados pelos alunos. “É sempre bom combinar um trabalho aeróbio a um neuromuscular, como por exemplo, o BODYPUMP™, musculação, para melhores resultados, uma vez que um complementa o outro”, indica Rossana. A modalidade, entretanto, é contraindicada apenas a gestantes, pessoas com labirintite não medicada – medicados podem fazer com moderação – e alunos com instabilidade nos membros inferiores (tornozelo, joelho, quadril).

Gráfico de esforço no Power Jump

Rossana conta que a prática de Power Jump pode e deve ser periodizada e exemplifica que na academia que coordena, opta-se por um mix atual por um mês e, depois de três semanas, faz-se a troca até o próximo lançamento, “até para que o aluno não enjoe e para que o corpo não se acostume com o mesmo estímulo”. Quanto ao gráfico de esforço nesse tipo de treino, a professora da Runner sugere “um gráfico intervalado no qual o aluno atingirá picos de frequência cardíaca altíssimos e, em seguida a recuperação de forma ativa, fazendo com que os batimentos cardíacos trabalhem com menos intensidade, mantendo o gasto energético elevado”, favorecendo o emagrecimento.

Mudança pra melhor

Ao longo dos nove anos de existência, as aulas sofreram poucas alterações, mas a participação dos alunos se fez cada vez mais frequente. São eles, inclusive, que influenciam a definição das músicas de cada coreografia. “Fazemos pesquisas por meio da nossa página oficial nas redes sociais, como o Facebook, e os alunos indicam o que querem ouvir. Dessa forma, a cada três meses temos uma nova seleção musical para as aulas”, explica Evandro Costa Siqueira. “A aula é estimulante! Não tem como não viciar. As músicas são contagiantes e as coreografias e movimentos são monitorados e supervisionados pelo professor, tornando-se fáceis de serem executadas. Um dos segredos do Power Jump é a premissa de que ‘quem faz um, faz dois’, referindo-se à sequência de movimentos”, diz Marisa.

Certificação de Power Jump para professores

Os treinamentos de capacitação de professores acontecem com maior frequência também, sendo que, hoje em dia, elas são oferecidas mensalmente. Isso se explica pelo grande número de academias que contam com as aulas de Power Jump em sua grade horária: “com certeza já passamos das mil academias faz tempo!”, diz Siqueira. O treinador da Body Systems conta que a procura pela certificação, atualmente, é bem grande principalmente entre os universitários e recém-formados, visto que é uma oportunidade de trabalho rápida e com grande demanda de contratação entre as academias. O fato de o programa ser divertido também colabora para que exista uma maior busca pelos alunos, levando a um ciclo crescente.

“Hoje em dia temos dificuldades em conseguir professores 100% atualizados, até porque a Body Systems passou por algumas mudanças que não foram acompanhadas por todos os professores credenciados e muitos ficaram para trás. A dificuldade mesmo está em conseguir bons profissionais. Não basta somente ser certificado e não se empenhar nas aulas ou não manter-se atualizado com o que acontece com o programa .”, afirma Rossana Gomes.

Power Jump como ferramenta de venda para academias

Ao colocar as aulas de Power Jump na grade horária da academia, o gestor precisa ter em mente que o período de estadia dos alunos passa a ser maior. “Cada professor atende a um grande número de pessoas por aula e, provavelmente elas acabam se interessando em experimentar outras modalidades de aulas também, interagindo mais no ambiente”, conta Evandro Costa Siqueira. O índice de cancelamento também é baixíssimo.  

A adequação das salas de ginástica pode ser necessária dependendo do tamanho do espaço disponível para a prática. Siqueira explica que a maioria das salas comportam de 10 a 12 alunos e é preciso se preparar para uma lotação. Os minitrampolins podem ser comprados livremente também pelos gestores e, caso haja dúvidas de onde adquiri-los, a rede Body Systems conta com parceiros para indicação.  

“Cada vez mais essa aula vem atraindo e arrastando uma legião enorme de alunos para dentro das academias, porque, que eu saiba, nenhuma delas precisa pegar ‘senha’ para fazer o Power Jump. É uma aula realmente bem concorrida, fascinante, alegre e que faz a gente ver e sentir o resultado”, conclui Marisa Marono Ribeiro.


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segunda-feira, fevereiro 25, 2013

Muay Thai feminina nas academias



No lugar de passar tempo na musculação, as mulheres em busca da boa forma estão investindo em lutas, e o Muay Thai é a nova sensação das academias. Com aulas sempre lotadas, a modalidade promete deixar o corpo perfeito e as curvas delineadas.
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sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Verão estimula procura por academias


(Reprodução/Internet)

Passado as festas de final de ano e aproveitando o longo período de férias muitas pessoas tomam coragem e procuram fazer atividades físicas durante o verão. Alguns preferem se exercitar ao ar livre, outros optam pelas academias. Segundo proprietários de academias o movimento aumentou cerca de 100% em comparação com o mês de dezembro de 2012. Seguindo a regra de que todo exercício físico auxilia a saúde e dá mais disposição, o novo estilo de vida vem dando resultado para muitos adeptos. Neste período do ano, alguns estabelecimentos, aproveitando a demanda, reajustam o valor das mensalidades.

Gordurinhas a menos e músculos a mais são o objetivo de quem resolve suar a camiseta para poder exibir o corpo no verão. Para os donos desses empreendimentos, o desafio é criar ações para atrair clientela e absorver esse aumento de demanda com qualidade e garantir altos índices de retenção quando as temperaturas começarem a cair.

DICA - Quem malha até 50 minutos por dia pode beber água sem problemas. Exercitando por mais de 60 minutos e principalmente levantando bastante peso, as bebidas esportivas ou isotônicos proporcionam não só líquido, mas carboidratos e sódio necessários para reposição de minerais.

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terça-feira, janeiro 29, 2013

Pilates é indicado para todas as pessoas



(Reprodução/Internet)
por Cecília Dionizio - Diário Web

Aparelhos com molas dão suporte a uma série de exercícios, como os feitos por Luiz Romaim, sob supervisão do professor Flávio Davanzo Combater dores, fortalecer músculos e aumentar a resistência física é possível com o auxílio de uma atividade física, que está cada dia mais disseminada: o pilates. Segundo a Associação Brasileira de Pilates, a rapidez dos resultados é um dos fatores que incentiva as pessoas a começarem a praticar essa atividade. A fisioterapeuta Cláudia Lima, especialista em pilates da clínica Espaço A, de Rio Preto, explica que hoje o método é utilizado por hospitais e clínicas, como forma de reabilitação para todas as idades.

“Além de ser indicado para conseguir mais resistência, coordenação, equilíbrio, velocidade, força e condicionamento físico, não tem qualquer contraindicação.”De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), praticar uma atividade física regular moderada reduz a gravidade de deficiências ligadas a cardiopatias e outras doenças crônicas. Dessa forma, o pilates pode ser considerado um método de prevenção, pois atua no desenvolvimento da estabilidade corporal, além de melhorar a respiração e a flexibilidade, de corrigir a postura, de prevenir lesões e de aumentar a autoestima.

“Com a prática regular do pilates, é possível adquirir uma força maior nos músculos do corpo, o que influencia nas atividades exercidas diariamente”, explica a fisioterapeuta Tânia Fleig, do Núcleo de Conhecimento Técnico da Mercur, do Rio Grande do Sul, empresa que produz as bolas usadas no pilates.

Indicações 

O pilates pode atender a diferentes públicos. Seja aquele que busca apenas uma boa performance física até aquele que busca alternativa terapêutica para dores insuportáveis na coluna, por exemplo. O educador físico Flávio Davanzo, da clínica Center Life, de Rio Preto, explica que o método fortalece uniformemente os músculos e oferece estabilidade à coluna lombar. Por conseguinte, leva ao alívio de dores nessa região e em todo o corpo.

“O pilates feito no solo nem sempre consegue atingir os benefícios que se espera, o que o torna mais uma linha de alongamento do que de tratamento para o cliente”, diz. Davanzo explica que quando se tem o estúdio completo, ou seja, o pilates de aparelhos, as molas e os acessórios proporcionam uma reeducação corporal bem mais elaborada para prática dos exercícios. “Com isso, exige-se mais força para utilizar o peso do próprio corpo, mais equilíbrio e mais coordenação motora, trabalhando assim até a parte cognitiva.

O fato é que o pilates sempre vai auxiliar o aluno dentro do que ele pode fazer e dentro dos objetivos propostos”, afirma.De acordo com a fisioterapeuta Daniela Fernanda Rodrigues, do Studio Pilates, de Rio Preto, de fato o principal objetivo é fortalecer o centro do corpo, que corresponde aos músculos da região situada entre os quadris e o osso esterno. “Esses músculos trabalham em conjunto para sustentar a coluna vertebral, o que, por sua vez, promove a boa postura e melhora do equilíbrio muscular”, diz.

Beleza e saúde juntas 

Além de tirar dores, o pilates também é indicado para quem deseja definir o corpo. A fisioterapeuta Cláudia Lima explica que o pilates fitness exige a prática de exercícios mais intensos e é ideal para quem busca condicionamento físico e fortalecimento na região central do corpo, que envolve os músculos da coluna, do quadril, das coxas e do abdômen. “O programa fitness aumenta o período e a duração das aulas e foca, especialmente, o fortalecimento da musculatura do abdômen e a postura.

Com isso, os resultados são percebidos já nos primeiros meses”, afirma.
A fisioterapeuta também lembra que o método do pilates pode ser praticado sobre uma plataforma vibratória, conhecida como “power plate”, o que resulta em uma excelente tonificação muscular e na modelagem mais rápida do corpo. “Alguns minutos praticados em cima dela podem ser comparados a uma hora de atividade física comum. Devido à vibração, ela dificulta o movimento, exigindo do corpo mais força e equilíbrio”, diz.

A promotora de vendas Priscila Cupaioli, 34 anos, realiza a técnica há 6 meses e comemora a perda de 3 quilos. “A princípio comecei o exercício para melhorar minha postura e meus problemas de coluna. Mas o pilates está contribuindo muito para eu ficar em forma também”, comenta.

Pilates ajuda a combater até mesmo osteoporose 

Até mesmo no combate à osteoporose o método tem sido usado com sucesso, sem abrir mão dos tratamentos convencionais. Segundo o fisiatra e reumatologista Eduardo Sadigurschi, do Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo, do Rio de Janeiro, além de medicamentos personalizados e de uma dieta específica é importante que se reforce a ingestão de alimentos ricos em cálcio e se pratique exercícios, como hidroterapia, pilates, RPG e fisioterapia.

Associado a isso, o médico observa que é possível ainda fazer uso da vitamina D e de um sal mineral, que não só contribui com o aumento da massa óssea, como também evita sua diminuição. “As estatísticas demonstram um avanço considerável no tratamento da doença, com a utilização dessas duas novas práticas”, diz Sadigurschi.

Entretanto, é preciso estar atento para se praticar a atividade com o acompanhamento de um profissional habiilitado. “Fazer pilates virou uma febre e é comum ver a modalidade em academias. Mas é importante observar se o profissional é qualificado e se tem certificação para a aplicação do método”, alerta a master teacher Cristina Abrami, do Centro de Certificação de Instrutores CGPA Pilates, de São Paulo.

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segunda-feira, janeiro 14, 2013

Academias de São Paulo não são mais obrigadas a fazerem exames médicos


(Reprodução/Internet)
por Spresso SP

A Câmara Municipal de São Paulo promulgou uma lei, na última quarta-feira (09/01), que extingue a obrigatoriedade das academias fazerem exames médicos no momento da admissão do aluno e a cada seis meses. A exigência começou em fevereiro de 2012, quando o então prefeito Gilberto Kassab sancionou uma lei, de autoria do vereador Claudinho de Souza (PSDB), que instituía a regra.

Com a nova lei, o aluno entre 15 e 69 anos terá apenas que responder um questionário para avaliar se está em condições de praticar atividade física. De acordo com as respostas, o aluno que tiver necessidade pode ser orientado a consultar o médico antes do início da atividade. Caso o aluno não o faça, ele deve assinar um termo de responsabilidade.

A iniciativa de extinguir a obrigatoriedade do exame médico foi do vereador e hoje secretário municipal de Governo Antônio Donato (PT). Ele argumenta no texto do projeto que a obrigatoriedade era excessiva e trazia encargos desnecessários para as academias, que, por sua vez, os repassavam para as mensalidades dos alunos. Donato ainda destaca que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) classifica a atividade como de baixo risco.

A medida foi considerada positiva pelo setor das academias. José Bertevello, presidente do Sindicato das Academias de São Paulo, disse que o questionário pode ser mais importante que o exame médico, uma vez que um profissional de educação física pode dosar a carga de exercícios de acordo com as respostas.

De acordo com Bertevello, a realização do exame médico não garantia a ausência da ocorrência de problemas de saúde durante os exercícios. “Tem gente que vai no dermatologista e pega um atestado informando que está apto para a atividade”, disse em entrevista ao portal G1.

Com informações do portal G1

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