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quarta-feira, junho 18, 2014

Você se imagina um profissional competente?

Cumprir todas as metas pré-estabelecidas, dedicação, bom relacionamento interpessoal. Quais são as características de um profissional competente e como medi-las?

Segundo a definição do dicionário Houaiss, a palavra competência é designada para um indivíduo de grande autoridade num ramo do saber ou do fazer, alguém notável.

Para o diretor executivo do Grupo Soma, Arlindo Felipe Jr., a competência profissional é uma combinação entre o saber e a produtividade.

"Competência não implica só a qualificação - a formação técnica para exercer determinada função - mas também os resultados. Sendo assim, o profissional competente é aquele que resolve os problemas".

Perfil

De acordo com Arlindo, há algumas características bem distintas em um profissional competente, entre elas, o prazer pelo desafio.

"O colaborador competente é aquele que não tem medo do desafio, para ele o complicado torna-se um prazer. Se ele ocupa um cargo de liderança, ele não se preocupa em colocar a mão na massa, caso seja necessário".

Arlindo ressalta também que, às vezes, o profissional pode ter competência, mas estar no cargo errado.

Por exemplo, uma pessoa boa em matemática não mostrará sua aptidão em cargos que exigem apenas a capacidade de se comunicar, e não o uso da matemática. Por essa razão, é preciso haver um alinhamento com o talento e a atividade profissional exercida.

Como medir?

A competência de um profissional, geralmente, é medida a partir de ferramentas de avaliação, que medem o desempenho com base nos resultados obtidos pelo mesmo.

"No mercado, o departamento de Recursos Humanos pode aplicar três tipos de avaliação: 90°, 180° e 360°. No primeiro caso, a avaliação é feita pelo líder ao seu liderado. Já na 180°, além da autoavaliação e da avaliação do líder direto, o colaborador é avaliado por um colega do grupo".

"Na 360°, todos da empresa avaliam uns aos outros. Nestes casos, pessoas fora do âmbito da empresa também podem exercer sua opinião, como os fornecedores".

O ideal

Arlindo destaca que o próprio profissional precisa saber qual é a sua aptidão e talento . Uma vez feita essa descoberta, ele será capaz de buscar sempre uma reciclagem técnica.

"Você pode ter o melhor curso do mercado na sua área de atuação, mas, se você odeia o seu trabalho, não vai adiantar", finaliza.



quinta-feira, agosto 08, 2013

Profissionais da Educação Física podem optar por licenciatura ou bacharelado, que oferece amplo mercado de trabalho


Foto: Reprodução/Internet
É possível atuar em escolas, academias, com treinamento profissional e até mesmo no SUS

O estudante que optar pelo bacharelado pode atuar como orientador de atividades físicas em academias, para grupos especiais, com ginástica laboral, esportes de aventura, entre outros; com gestão e administração em educação física ou esportes; como treinador esportivo ou preparador físico de equipes infantis ou adultas; e até mesmo como profissional de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). O licenciado pode trabalhar na rede escolar pública ou privada. Também existe a possibilidade de seguir a carreira acadêmica.

O que é mais gratificante

Como professor(a) o mais gratificante da profissão é ver um aluno que chega sem saber nada aprender a executar um movimento ou praticar aquele esporte corretamente.

O que é mais difícil

Algumas pessoas não gostam de não ter uma rotina e um salário constantes, como ocorre comigo, por exemplo. Outras preferem essa dinâmica. A baixa remuneração também é apontada como um desafio para a categoria.

Do que precisa gostar

É importante gostar não só de esportes e de se exercitar, mas de estudar e de ensinar o exercício físico e de ligar com pessoas.

Disciplinas e tempo de duração

No primeiro semestre de 2006 o curso de Educação Física de UFSC deixou de ser licenciatura plena e passou a se constituir de um curso de licenciatura reformulado e de um curso de bacharelado. Os duas graduações têm duração de oito semestres, mas o bacharelado tem 360 horas/aula a mais. Existe um tronco comum de 2.202 horas/aula.

Nos dois cursos existem sete eixos currículares, como por exemplo Dimensões biodinâmicas do movimento humano, Dimensões pedagógicas do movimento humano, entre outras. De acordo com o coordenador da graduação, Ricardo Lucas Pacheco, o bacharelado forma pessoas qualificadas para promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Existem três áreas centrais: a avaliação e a prescrição de exercícios; atividade física na promoção da saúde; gestão e treinamento desportivo. É nestas áreas que o aluno fará seu estágio acadêmico, durante a 6ª, 7ª e 8ª fases do curso, respectivamente. O trabalho de conclusão de curso é realizado na 7ª e 8ª fases.

Na licenciatura o profissional vai focar no trabalho com educação física da rede básica e profissional. O curso exige dois estágios, realizados na 6ª e 7ª fases. O TCC é feito nas 7ª e 8ª. Nos dois casos os estudantes precisam cursar Atividades academico-científico-culturais (AACC), que envolvem a apresentação de trabalhos em eventos científicos; participação em monitorias, estágios, programas extracurriculares, projetos de pesquisa. São 240 horas adicionais às aulas.

Caso o aluno tenha cursado o Bacharelado e queira fazer também a licenciatura terá que cursar mais 1.278 horas/aula, o que pode levar três semestres. Já o aluno que tenha cursado a licenciatura e queira fazer o bacharelado deve cursar mais 1.638 horas/aula, o que pode levar mais quatro semestres.

Mercado de trabalho

Em todo o país e em Florianópolis, em especial, a valorização da atividade física sofreu um boom nos últimos anos. O professor Ricardo Pacheco destaca que pela amplitude do campo de trabalho existem muitas oportunidades, mas que em muitas situações a remuneração financeira não é adequada.

Salário inicial

De acordo com o Sindicato patronal das academias e educadoras físicas do estado de Santa Catarina, o piso salarial para o profissional formado em educação física que atua em academias é de R$ 1.250 para 44 horas semanais. Para quem escolhe dar aula em escolas o valor é de R$ 1.567 para 40 horas semanais.

Fonte: DIÁRIO CATARINENSE

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quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Academias devem ter profissional da saúde, diz vereador Carlos Alberto de Manaus (AM)


Vereador Carlos Alberto (PRB), de Manaus (AM)


Em busca de uma vida mais saudável, muitas pessoas optam por se matricular em uma academia. Porém, nem todos os locais que oferecem este tipo de serviço em Manaus (AM) estão prontos para imprevistos ou incidentes. “Se um aluno passar mal e precisar de atendimento médico, quem irá atendê-lo?”, questiona o vereador Carlos Alberto (PRB).

Diante dessa preocupação, o segundo secretário da mesa-diretora da Câmara Municipal de Manaus (CMM) apresentou, na última terça-feira (19), o Projeto de Lei 026/2013 que torna obrigatório a contratação de um profissional da área da saúde em todas as academias da capital. “Pode ser um técnico em enfermagem”, exemplificou.

Segundo o parlamentar, o curso de primeiros socorros comumente feitos por funcionários de diferentes tipos de estabelecimentos, costuma ter ensinamentos básicos. Então, depender da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao local para iniciar a assistência pode resultar em consequências graves.

Carlos Alberto, entretanto, ressaltou que a propositura não desmerece o trabalho feito pelo Samu. Apenas seria uma forma de agilizar o processo de socorro. “Uma pessoa próxima sofreu uma queda na academia e teve um corte profundo na testa. Ela sangrou muito antes da chegada da ambulância, porque ninguém soube como agir na hora”, explicou o vereador.

Fonte: Natália Caplan - assessoria do vereador
Fotografia: Humberto Peixoto - assessoria do vereador

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